Culto na Igreja Universal do Sudoeste - dia 27/10 às 19h 30
Missa de 7º dia na Catedral Rainha da Paz - dia 26/10 às 19h
Homenagem da Tequila no Café São Jorge - dia 22/10 às 22h (quadra 101)
Movimento Bruna Pela Vida
Nossa luta é por mais rigor e punição aos condutores infratores e pela obrigatoriedade do bafômetro na lei seca. Pedimos sua sensibilidade e apoio com a divulgação do nosso blog (com a publicação da foto do cartaz) e data de passeata a ser realizada nesse dia 20/11.
Nossa luta é por mais rigor e punição aos condutores infratores e pela obrigatoriedade do bafômetro na lei seca. Pedimos sua sensibilidade e apoio com a divulgação do nosso blog (com a publicação da foto do cartaz) e data de passeata a ser realizada nesse dia 20/11.
Quem é Bruna?
Bruna de Oliveira Carneiro, 20 anos, foi vítima fatal de acidente de trânsito ocorrido na madrugada do dia 14/10. Para ajudar um amigo que estava embriagado na saída de uma festa, Bruna resolveu acompanhá-lo até sua casa (visto que ela não dirigia). Apesar da curta distância entre a saída da boate e a casa do motorista (403 sul até a 203 norte), a imprudência e irresponsabilidade de dirigir bêbado e em alta velocidade fez com que Allan Frederico da Silva Chamoro (que não sofreu ferimentos) perdesse o controle do veículo, um Astra placa JGS-0664/DF, colidindo com uma árvore, um poste e ocasionando a capotagem do carro. Bruna, que estava sem o cinto de segurança, foi arremessada pelo menos 3 metros de distância do veículo. Ficou uma semana em coma no Hospital de Base, e acabou não resistindo aos traumatismos cranianos e outros ferimentos de natureza gravíssima.
Protesto
Segundo testemunhas que estavam no local do acidente, Allan não fez o bafômetro e, portanto, não foi autoado por homicídio como manda a lei seca. A sociedade deve se mobilizar e discutir esse assunto em conjunto para que perdas como a nossa sejam evitadas e que a justiça seja realmente feita em casos de acidentes envolvendo condutores embriagados (vide caso César Timponi - Ponte JK).
Bruna de Oliveira Carneiro, 20 anos, foi vítima fatal de acidente de trânsito ocorrido na madrugada do dia 14/10. Para ajudar um amigo que estava embriagado na saída de uma festa, Bruna resolveu acompanhá-lo até sua casa (visto que ela não dirigia). Apesar da curta distância entre a saída da boate e a casa do motorista (403 sul até a 203 norte), a imprudência e irresponsabilidade de dirigir bêbado e em alta velocidade fez com que Allan Frederico da Silva Chamoro (que não sofreu ferimentos) perdesse o controle do veículo, um Astra placa JGS-0664/DF, colidindo com uma árvore, um poste e ocasionando a capotagem do carro. Bruna, que estava sem o cinto de segurança, foi arremessada pelo menos 3 metros de distância do veículo. Ficou uma semana em coma no Hospital de Base, e acabou não resistindo aos traumatismos cranianos e outros ferimentos de natureza gravíssima.
Protesto
Segundo testemunhas que estavam no local do acidente, Allan não fez o bafômetro e, portanto, não foi autoado por homicídio como manda a lei seca. A sociedade deve se mobilizar e discutir esse assunto em conjunto para que perdas como a nossa sejam evitadas e que a justiça seja realmente feita em casos de acidentes envolvendo condutores embriagados (vide caso César Timponi - Ponte JK).
Na época da COPA do mundo, meu irmão também foi vítima de um acidente (um motoris bêbado que vinha na contra mão bateu na moto que meu irmão estava, o cara estava tão louco que saiu do carro querendo bater no meu irmão que estava no chão). Felizmente ele só quebrou a crávicula, digo felizmente pq quase fiquei louca com medo de perdê-lo. Temos mesmo que nos conscientizar a educação no trânsito é fundamental. Motoristas alcoolizados são mesmo uma arma letal nas ruas.
ResponderExcluirMotoristas alcolizados merecem punição..Justiça seja feita!!!
ResponderExcluir"O brasileiro usa o trânsito como válvula de escape para fugir de seus complexos. Por isso, leis enérgicas são necessárias para conscientizar os motoristas de seus erros"
ResponderExcluirO que não se pode admitir é que indivíduos como este fiquem imunes. Espero que a pena aplicada não seja minguada, mas que honre o Judiciário brasileiro e alivie a dor sentida por parentes e amigos de vítimas como a da jovem Bruna que teve seu óbito por circunstâncias em que houve tamanha imprudência associada ao uso de álcool. O que desejo é uma punição rigora.
Bia Drummond
Prisão para esse motorista inconsequente!
ResponderExcluir